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Observatório da Competitividade Fiscal 2021

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Atualmente com mais de 16 anos, o Observatório da Competitividade Fiscal é um barómetro da perceção que as maiores empresas a operar em Portugal têm das políticas fiscais adotadas pelos Governos e dos seus efeitos ao nível da competitividade das empresas portuguesas.

Através dos respetivos resultados, transparecem as considerações dos inquiridos sobre o impacto do enquadramento fiscal na economia portuguesa, em particular no desempenho esperado das suas empresas. Para além da avaliação da evolução do paradigma fiscal, é também auscultada a forma como os contribuintes e as autoridades fiscais se relacionam, permitindo assim, uma identificação dos pontos fortes e das áreas de melhoria do sistema fiscal português.

Devido à situação pandémica atual dedicámos uma parte do estudo dedicada ao impacto das medidas fiscais tomadas no âmbito da COVID-19.

Conheça as principais conclusões do Observatório da Competitividade Fiscal 2021 da Deloitte:

 

  • Evolução negativa da perceção de que o sistema fiscal português é complexo e ineficaz, interrompendo a tendência positiva verificada desde 2018
  • Opções fiscais em sede dos vários impostos incluídas no Orçamento de Estado para 2021 avaliadas como indiferentes
  • Medidas adotadas no âmbito do combate à pandemia vistas como importantes por 83% dos empresários, ainda que com uma ligeira descida face a 2020
  • Generalidade dos inquiridos (88%) considera o regime de lay-off simplificado como a medida mais relevante na resposta à crise da COVID-19, seguida da moratória sobre os créditos à habitação e empresariais (43%)
  • Empresas nacionais menos confiantes de que a política fiscal adotada pelo Governo tenha impulsionado o desenvolvimento das empresas portuguesas
  • Reintrodução do benefício fiscal à criação de emprego e sua adaptação para incluir situações de manutenção de postos de trabalho pré-COVID-19 (59%) e redução da taxa de IRC e das taxas de derrama estadual (57%) consideradas medidas críticas para a retoma económica nacional
  • Custos de contexto/burocracia em geral e carga fiscal sobre as empresas apontados como os maiores obstáculos ao investimento em Portugal
  • Como fatores mais atrativos da economia nacional, os empresários destacam o acesso ao mercado europeu, o clima e a qualidade, formação e flexibilidade dos trabalhadores

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