Unleash the power of a connected, productive digital workplace

O modelo de maturidade assenta em quatro dimensões da maturidade digital.

1. Resultados de negócio: Os objetivos mensuráveis e quantificáveis que uma organização pretende alcançar.
2. Experiência no local de trabalho: A soma das experiências vividas por um ser humano no trabalho e como os colaboradores se sentem em relação à sua organização. Essencialmente, o impacto do trabalho na vida e nas perspetivas, incluindo o trabalho em si, os colegas de trabalho, a missão, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, e o crescimento pessoal.
3. Competências tecnológicas: Com uma noção clara dos resultados de negócio pretendidos — e uma profunda compreensão do local de trabalho ideal através de experiências vividas — as empresas podem implementar e manter os sistemas ou plataformas que sustentem o local de trabalho digital.
4. Mentalidade e adoção digital: As empresas compreendem que, para definir e cumprir eficazmente os objetivos de negócio, o seu digital workplace deve estar equipado para amadurecer, adotando uma mentalidade ágil de melhoria contínua.

Para avaliar a situação de uma empresa e ajudá-la a determinar os próximos passos para melhorar o digital workplace, o modelo de maturidade digital da Deloitte utiliza um continuum que inclui quatro níveis. Cada um deles tem em conta os resultados de negócio, as experiências no local de trabalho, as capacidades tecnológicas e a mentalidade digital de uma organização.

1. Básico: O local de trabalho digital de uma organização não está concebido para produzir os resultados desejados e a experiência do colaborador e as capacidades tecnológicas tendem a ser isoladas e desarticuladas.
2. Em desenvolvimento: As capacidades da organização estão a desenvolver-se através da utilização de menos plataformas, mas algumas ferramentas podem ser redundantes. A experiência do trabalhador está de certa forma ligada entre silos.
3. Em expansão: A experiência da força de trabalho é integrada em toda a empresa e a tecnologia é simplificada, proporcionando experiências de utilizador intuitivas, integradas e personalizadas. Os trabalhadores têm maior conectividade e a experiência é mais personalizada.
4. Liderança: Os trabalhadores estão totalmente ligados e a organização é capaz de alcançar resultados complexos no seu ambiente digital. A experiência é perfeita, hiperpersonalizada e continuamente melhorada.

Tão importante como os quatro níveis em si são os espaços intermédios, e as empresas devem percorrer esses espaços para crescerem em maturidade digital. À medida que uma empresa passa de um nível para outro, procurando caminhos e abordando potenciais armadilhas pelo caminho, pode melhorar a retenção, o envolvimento e a produtividade.

O nosso relatório descreve em pormenor os percursos que as empresas podem seguir para passar de um nível para o outro e o que esses percursos representam, a nível granular, para os colaboradores e as equipas, mas eis alguns exemplos de estados antes e depois da passagem das empresas de um nível para o outro.

Do nível básico ao nível de desenvolvimento

• Básico antes: A equipa do gestor está dividida em silos, o que a faz sentir desconectada da organização como um todo, diminuindo o seu entusiasmo, produtividade e empenho no trabalho diário.
• Desenvolver depois: O gestor pode dar um passo atrás e concentrar-se na formação de equipas e na definição de objetivos, o que o coloca em melhor posição para criar ativos que melhorem os resultados.

Do nível de desenvolvimento ao nível de expansão

• Desenvolver antes: Uma organização de serviços financeiros dispõe de soluções de trabalho em equipa com muitas ferramentas sociais e de colaboração, mas a redundância e as funcionalidades limitadas dificultam o sentimento de inclusão ou de pertença de um novo colaborador. Sentem-se sobrecarregados e não sabem para onde dirigir as perguntas.
• Expandir depois: A sua integração é rápida e torna-se um colaborador empenhado, porque foram implementadas tecnologias e práticas perfeitas. Isto incentiva a ligação e promove uma cultura positiva no local de trabalho em toda a empresa.

Do nível de expansão ao nível de liderança

• Expandir antes: O conteúdo é focado e personalizado, mas a organização do agente de RH ainda tem silos, o que o impede de oferecer o nível de apoio multifuncional que melhor serve os colaboradores e os candidatos a emprego.
• Liderar depois: Uma vez que o agente de RH está a fazer o trabalho para o qual está especialmente qualificado, juntamente com outros colaboradores empenhados, sente-se mais empenhado. Ao mesmo tempo, a sua produtividade aumenta e os funcionários relatam uma maior satisfação ao interagir com os RH.

Ao capacitar os seus colaboradores, um digital workplace robusto permite uma série de resultados de negócio positivos — objetivos mensuráveis que ajudam as organizações a dar prioridade às iniciativas e a clarificar o que é o sucesso. Além disso, amplia a experiência no local de trabalho para melhorar como as pessoas trabalham:

• Aumentar a capacidade de trabalhar de forma flexível em locais físicos e digitais.
• Providenciar insights e ligações à missão da sua organização
• Conectando-as às pessoas com quem trabalham.
• Incentivando o seu crescimento e desenvolvimento.
• Apoiando o seu bem-estar e sentimento de pertença.
• Aumentar a produtividade e o envolvimento para promover tarefas enriquecedoras.