A disrupção de 2022 ajudou a indústria química a posicionar-se para liderar a futura transformação dos materiais. No entanto, com indicadores macroeconómicos como a volatilidade dos preços da energia, o aumento dos custos e a fragmentação dos padrões comerciais a assinalar a incerteza na economia global, como podem as empresas planear a superação de potenciais ventos contrários e posicionar-se para um futuro brilhante a longo prazo? As nossas perspetivas para a indústria química em 2023 exploram quatro tendências que são prioritárias para os líderes empresariais no próximo ano.
A pista de corrida em que as empresas químicas dos EUA correm foi dramaticamente alterada em 2022, definindo a trajetória para a próxima grande mudança e maior sustentabilidade na indústria química. Esta evolução irá provavelmente continuar em 2023, no meio de uma nova política industrial emergente nos Estados Unidos, da evolução das preferências dos consumidores, dos desafios da cadeia de fornecimento e da incerteza económica. Mas as empresas químicas têm vindo a gerir uma boa "caixa de guerra" para estes tempos incertos. Como indústria, as empresas nos Estados Unidos tiveram um bom desempenho nos últimos anos.
Os produtores químicos podem desempenhar um papel crucial no combate eficaz às alterações climáticas. Os produtos químicos e os materiais são omnipresentes no estilo de vida moderno e, para que os produtores químicos operem num cenário geopolítico global em evolução, haverá uma forte necessidade de fazer mudanças fundamentais, de forma proativa ou reativa. No próximo ano, as empresas químicas terão, provavelmente, de planear os desafios — desde a inflação global à volatilidade dos preços do petróleo. Esta combinação pode fazer de 2023 um ano importante para uma mudança estratégica. Abaixo, explore as quatro tendências que provavelmente influenciarão a direção da indústria nos próximos 12 meses.
Quatro tendências da indústria química a observar
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