Só em 2021, os ataques de ransomware contra bancos aumentaram uns espantosos 1,318%1. Isto deve-se, pelo menos em parte, à pandemia, que estimulou uma rápida transição para o trabalho remoto e acelerou a mudança para a transformação digital.
Como resultado destas iniciativas não planeadas, muitos bancos estão agora a lutar para resolver as vulnerabilidades introduzidas por uma superfície de ataque mais ampla. Ao mesmo tempo, a crescente incerteza geopolítica está a colocar as instituições financeiras sob maior pressão para mitigarem perdas inesperadas. Não se trata apenas de evitar os ataques de cibersegurança cada vez mais sofisticados, possibilitados pela interconectividade dos sistemas. É também uma resposta a regulamentações mais rigorosas. Os EUA e a Europa são agora obrigados a tomar medidas para minimizar os danos causados aos clientes — o que inclui conhecer os seus fornecedores terceiros críticos para reduzir o seu risco de concentração. Do mesmo modo, as tendências regulamentares na Europa, na Ásia e na América do Norte estão a exigir que os bancos locais e globais melhorem a resiliência das suas empresas.
Para acompanhar o ritmo, a maioria das instituições financeiras está a endurecer os seus controlos e a procurar formas de reforçar a sua maturidade cibernética. Apesar disso, muitos bancos ainda não demonstraram uma mitigação de riscos adequada contra um evento catastrófico de cibersegurança. Faça downlaod do PDF para saber mais.