Embora as definições possam variar, o EU AI Act define a IA generativa como “modelos de base utilizados em sistemas de IA especificamente destinados a gerar, com diferentes níveis de autonomia, conteúdos como texto, imagens, áudio ou vídeo complexos”. (Art. 28b (4) Lei AI)
À medida que as empresas exploram como utilizar estas novas ferramentas, existem potenciais preocupações para os stakeholders da empresa, em particular para os profissionais da área jurídica e de compliance.
De forma geral, o papel de um executivo jurídico na análise da utilização da IA generativa consiste em aconselhar as partes interessadas (ou seja, os gestores de empresas, os pares executivos, o conselho de administração e outros) sobre os riscos associados à aplicação da IA generativa nas empresas. Para o efeito, é útil compreender como funciona a IA generativa e as implicações de risco que a tecnologia apresenta.
Aqui analisamos algumas questões jurídicas comuns que surgem no espaço da Inteligência Artificial Generativa. Como os quadros regulamentares aplicáveis à IA Generativa estão a emergir e a evoluir rapidamente, este artigo evita uma discussão abrangente sobre regulamentações existentes ou propostas, exceto quando um exemplo específico pode ajudar a compreender melhor os riscos relevantes. Mais informações no relatório completo.
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