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ESG: nossa visão para o futuro sustentável das empresas e da sociedade

Os princípios “ESG” vão acelerar a busca da governança corporativa, da prosperidade econômica e do respeito com as pessoas e o planeta

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A Deloitte, organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo, lidera discussões e esforços das organizações em todo o mundo para adotar os padrões expressos na sigla mais comentada dos últimos tempos: “ESG” (“Environmental, Social and Governance”). A importância dos fatores ambientais, de impacto social e de boas práticas empresariais cresceu ainda mais em um contexto de crise sem precedentes, impulsionando a articulação de agentes reguladores, econômicos, governamentais, de negócios e da sociedade civil para desenvolver e mensurar ações voltadas a construir um mundo mais sustentável e transparente.

Nesse sentido, a Deloitte trabalha numa força-tarefa iniciada na edição de 2019 do Forum Econômico Mundial (WEF) para criar métricas e reportes a partir de padrões já existentes, com foco na busca de convergência e maior consistência entre eles, o que vai permitir melhor comparabilidade e análise entre os reportes ligados à sustentabilidade. No Brasil, todas as nossas áreas de negócios trabalham para oferecer soluções integradas que apoiem as empresas no endereçamento dos desafios ESG.

Confira nossos conteúdos abaixo e acesse também os materiais do webinar Investimentos para o futuro sustentável das empresas e da sociedade, cujo foco principal foi a disseminação da importância dos fatores ambientais, de impacto social e de boas práticas empresariais em um contexto de crise sem precedentes.

O relatório da Deloitte traz insights sobre o nascimento de um mercado global de hidrogênio verde nos próximos anos e como líderes no mundo todo buscam acelerar a transição energética em andamento para alcançar o net zero até meados deste século. As análises conduzidas apontam para uma expansão contínua desse mercado, de US$ 642 bilhões em receita anual em 2030 para US$ 1,4 trilhão por ano em 2050, um marco para o alcance da neutralidade climática.

Estamos em um momento crítico: as decisões que tomarmos agora serão cruciais para moldar a economia e o clima do planeta nos próximos anos. No caso da América do Sul, esperam-se perdas bilionárias nos próximos 50 anos se as mudanças climáticas não forem controladas. Embora o desafio seja complexo, o Brasil poderá transformar a economia e os negócios caso consiga atingir emissões líquidas de carbono próximas a zero. Para isso, precisamos começar a agir agora. O relatório da Deloitte aborda quais são os caminhos possíveis para um futuro mais otimista em nossa região.

A terceira edição do relatório entrevistou mais de 2.100 executivos em 27 países sobre suas opiniões e estratégias relacionadas à sustentabilidade e às mudanças climáticas.

Pesquisa global da Deloitte em colaboração com a Oxford Economics entrevistou 700 executivos de 14 países, para examinar a preocupações dos executivos em torno a crise climática, as ações que estão tomando e que gostariam que os governos tomassem para um futuro sustentável. Além do Brasil, também foram entrevistados executivos da Austrália, Canadá, China, Egito, França, Alemanha, Índia, Japão, África do Sul, Suécia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unidos e Estados Unidos.

A edição de 2022 do estudo global mostra que a maioria das organizações precisa ampliar seu foco de atenção, indo além da resiliência operacional para os demais 'capitais' (financeiro, reputacional, pessoal e ambiental) para construir uma resiliência organizacional verdadeira.

Um dos temas mais quentes do mercado, o ESG (ou ASG) ainda traz muitas dúvidas. Para esclarecer as principais questões referentes ao termo e à jornada das organizações rumo a um desenvolvimento mais sustentável, a Deloitte desenvolveu uma série de artigos que abordam todos os fatores e que podem ajudar as empresas em suas jornadas para a sustentabilidade.

A área de Relações com Investidores (RI) passa por transformações. Das novas regulações para padronização dos relatórios de sustentabilidade e ESG à inserção de tecnologias, como inteligência artificial, nas atividades e na comunicação com os stakeholders, os profissionais da área se deparam com desafios e oportunidades que devem moldar o futuro das organizações.

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