Em 20 anos, o setor de saúde terá uma realidade bastante diferente da que conhecemos hoje – a transformação digital e as tecnologias emergentes serão as grandes responsáveis por essa mudança. Até 2040, fluxos de dados de saúde de outras fontes relevantes se unirão para criar um quadro multifacetado e altamente personalizado do bem-estar de todos os consumidores.
O estudo global da Deloitte “Forças da mudança: O futuro da saúde” indica que muitas empresas de tecnologia médica já começaram a incorporar bio-sensores e softwares que geram, coletam e compartilham dados. Tecnologias cognitivas avançadas são desenvolvidas para analisar um grande conjunto de parâmetros e criar percepções específicas sobre a saúde do paciente. A disponibilidade de dados e a inteligência artificial permitem micro intervenções precisas e em tempo real, possibilitando aos profissionais de saúde estarem sempre um passo à frente das doenças mais graves. Tais mudanças terão um impacto significativo nos segmentos existentes da indústria de saúde, com a aparição de novos papéis e funções.
Dados e plataformas: O futuro da saúde exigirá que as informações sejam coletadas de várias fontes para aprimorar a pesquisa, ajudar na inovação e no desenvolvimento de ferramentas analíticas, e apoiar nas tomadas de decisão personalizadas.
Bem-estar e cuidados de saúde: Centros de saúde comunitários, operadores de cuidados especiais, comunidades virtuais, mecanismos de atendimento e desenvolvedores de produtos trabalharão em parceria para promover uma abordagem sob medida da saúde e bem-estar. Essas comunidades virtuais e físicas fornecerão produtos, cuidados e bem-estar centrados no paciente.
Cuidados facilitados: Financiadores e intermediários facilitarão o pagamento ao paciente e coordenarão a logística de fornecimento, respectivamente.