Os desenvolvimentos tecnológicos estão impulsionando algumas das mudanças mais revolucionárias no transporte desde a invenção do automóvel. O resultado pode ser um novo ecossistema de mobilidade que permita que as pessoas e os bens se desloquem mais rapidamente, de forma mais barata, mais limpa e mais segura do que hoje, beneficiando viajantes individuais, governos, empresas e a sociedade em geral.
Com algumas exceções, os órgãos reguladores nos níveis nacional, regional e local não abordaram o futuro da mobilidade de forma a considerar toda a gama de oportunidades e impactos potenciais. Uma abordagem abrangente e voltada para o futuro em relação às novas tecnologias e serviços de mobilidade, baseada em dados e fundamentada em um conjunto de princípios subjacentes, pode ajudar os órgãos reguladores a elaborar orientações que garantam um sistema de mobilidade mais eficiente, eficaz e inclusivo.
Na pesquisa, olhamos para o horizonte e analisamos as considerações regulatórias mais amplas para três questões críticas de mobilidade:
Ninguém sabe ao certo quando, onde e como veremos carros autônomos nas ruas das cidades. Mas as agências não devem esperar que a tecnologia chegue ao próximo nível: Os órgãos reguladores devem se mobilizar e se envolver na elaboração de políticas e no estabelecimento de protocolos.