Perspectivas para a indústria química 2025
Foco em inovação, sustentabilidade e resiliência impulsionam a eficiência e o crescimento nos próximos 12 meses
A indústria química apresentou progressos moderados em 2024, com níveis de produção aumentados em comparação ao ano anterior, e espera-se que continue a crescer à medida que a procura aumenta e o ciclo de desestocagem termina. As empresas estão concentrando-se em planos de redução de custos, no aumento das margens, no investimento de descarbonização e na inovação para apoiar o crescimento das receitas.
Apesar dos desafios da pandemia de Covid-19 e das subsequentes flutuações do mercado, a indústria recupera-se com projeções indicando um maior crescimento em 2025. No entanto, ainda enfrenta desafios contínuos, como a evolução das condições macroeconômicas, mudanças regulamentares e variações nas preferências dos clientes. Para cruzar estas incertezas, as empresas são aconselhadas a adotar estratégias que aumentem a resiliência e as posicionem competitivamente em um futuro de alta tecnologia e baixo carbono.
Ao planejar o futuro, as empresas devem considerar desenvolver uma compreensão de onde estão no cenário atual. Isso pode fornecer a elas uma base para examinar as tendências emergentes que podem moldar a trajetória da indústria nos próximos anos. O estudo "Perspectivas para a indústria química 2025" explora algumas dessas tendências e destaca os indicadores que os líderes devem considerar ao desenvolver estratégias:
- Crescimento moderado: os níveis de produção aumentaram em 2024, com maior crescimento esperado em 2025.
- Redução de custos: as empresas estão implementando programas de redução de custos e racionalização de ativos para melhorar as margens.
- Inovação e sustentabilidade: o investimento contínuo na descarbonização e na inovação é crucial para o sucesso a longo prazo.
- Desafios de mercado: a indústria deve navegar pelas condições macroeconômicas, pelas mudanças regulamentares e pela evolução das preferências dos clientes.
- Posicionamento estratégico: as empresas devem concentrar-se no aumento da resiliência e da competitividade em um futuro de baixo carbono e alta tecnologia.
