Movimento global que promove o direito dos consumidores compartilharem suas próprias informações financeiras com terceiros, o Open Banking permite novos modelos de negócios e a transição de uma cadeia de valor vertical para um ecossistema aberto.
A infraestrutura tecnológica, os modelos de compartilhamento de dados e as próprias diretrizes regulatórias são habilitadores do Open Banking – e novos modelos de negócio facilitados por essas forças devem levar a mudanças sensíveis na dinâmica do mercado. Ao abraçar essa transformação, as instituições financeiras se posicionam para além do mero compliance e desenvolvem vantagens que vão beneficiar seus clientes e sua própria competitividade.
Impulsionados pelas mudanças nas preferências dos consumidores, pela inovação tecnológica e pelas regulamentações sobre dados bancários, instituições financeiras de todo o mundo passam por mudanças estruturais. As estratégias tradicionais centradas no produto serão contrariadas por proposições emergentes centradas no valor do cliente.
Os bancos têm a oportunidade de encarar o Open Banking pelo olhar do cliente, a fim de identificar suas necessidades não atendidas e pensar em como esse movimento poderá ser usado para supri-las, gerando mudanças positivas para bancos e consumidores.
A Deloitte tem uma gama de soluções que se concentram na estratégia e no design de negócios para operar conforme o conceito do Open Banking, incluindo também a implementação tecnológica.
A Deloitte tem uma gama de soluções que se concentram na estratégia e no design de negócios para operar conforme o conceito do Open Banking, incluindo também a implementação tecnológica.
A Deloitte tem uma gama de soluções que se concentram na estratégia e no design de negócios para operar conforme o conceito do Open Banking, incluindo também a implementação tecnológica.
Além dos princípios da modelagem, é preciso estar atento às oportunidades e mudanças em cada uma das quatro fases de implementação do Open Banking no Brasil (veja cronograma abaixo), que também apresentam uma série de padrões e requisitos a serem seguidos pelas instituições financeiras, demandando prontidão e agilidade dos bancos para responder aos desafios regulatórios e de negócios desse novo cenário.
Em uma parceria com a TV Estadão, Sergio Biagini, sócio-líder da indústria de Serviços Financeiros da Deloitte, e Ivo Mósca, superintendente de Open Banking e Pix do Itaú e líder do Grupo de Trabalho de Open Banking pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), comentam as principais transformações que o Open Banking traz para as organizações e para o setor financeiro.
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