Primeiro volume aponta tendências em tecnologia, prioridades e investimentos da indústria bancária, enquanto o segundo explora as transações e o comportamento do consumidor
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A rápida e substancial evolução tecnológica, associada às mudanças nas expectativas e comportamentos dos consumidores, têm direcionado as transformações da indústria bancária brasileira, gerando desafios e oportunidades sem precedentes. Com isso, os dispêndios bancários em tecnologia crescem a um patamar de dois dígitos ao ano, demonstrando o papel do setor financeiro na vanguarda das transformações e movimentos disruptivos. No que diz respeito ao modo como os brasileiros lidam com sua vida financeira, os números das movimentações bancárias evidenciam a transformação: o volume de transações mais que dobrou nos últimos cinco anos, impulsionado principalmente pelas operações via canais digitais.
Dividida em dois volumes, a edição 2024 da “Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária” explora, na primeira etapa, as principais tendências e os investimentos em tecnologia, elementos que direcionam tanto o sistema financeiro nacional quanto o ecossistema em que ele está inserido. Na segunda, por sua vez, são abordados, entre outros temas, o avanço das transações bancárias, o crescimento do mobile banking e a consolidação do Pix, frentes que refletem a evolução contínua do comportamento dos consumidores e a adaptação dos bancos às novas demandas digitais.
Primeiro volume do levantamento aponta tendências em tecnologia, prioridades e investimentos da indústria bancária. Acesse o relatório completo para saber mais.
Segundo volume explora as transações bancárias, as movimentações de Pix, o estágio do Open Finance e o comportamento do consumidor. Acesse o relatório completo para saber mais.
A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária chega à sua 32ª edição, com apresentação do conteúdo em dois volumes. No primeiro, a coleta de dados foi realizada por meio de formulário eletrônico, com 28 bancos – os quais representam 81% dos ativos da indústria bancária do País – e de entrevistas em profundidade com 27 executivos, líderes de tecnologia. Já no segundo, a coleta de dados ocorreu com 21 bancos, os quais correspondem a 80% dos ativos bancários do País.