Priorizar o desempenho humano pode ajudar as organizações a dar o salto para um futuro sem fronteiras.
Operamos em um mundo onde o trabalho já não é definido pelos empregos, o local de trabalho já não é um local específico, muitos trabalhadores já não são empregados tradicionais e os recursos humanos já não são uma função isolada. Essas fronteiras, antes assumidas como a ordem natural das coisas, estão desaparecendo e os modelos tradicionais de trabalho estão se tornando sem fronteiras.
Reimaginar o trabalho sem fronteiras em meio à constante transformação tecnológica – o surgimento da inteligência artificial generativa, o surgimento de mundos virtuais e até réplicas virtuais de nós mesmos e o desenvolvimento da neurotecnologia que agora pode quantificar o cérebro – não é mais hipotético ou opcional. Então, o que vem a seguir para organizações e trabalhadores? Que medidas podemos tomar para criar um futuro cheio de possibilidades e esperança na incerteza de um mundo sem fronteiras?
Nossa pesquisa de 2024 revela que o foco no fator humano emerge como uma “ponte” entre saber quais mudanças estão moldando o futuro do trabalho e como vamos implementar as ações necessárias para fazer um progresso real, colocando-as em prática para criar resultados positivos. As respostas aos questionamentos da pesquisa global desse ano – mais de 14.000 entrevistados de 95 países – mostram que quanto mais o trabalho se torna sem fronteiras, mais importantes se tornam as capacidades exclusivamente humanas – como a empatia e a curiosidade.
Acesse a análise completa "2024 Global Human Capital Trends", em inglês, e conheça todas as tendências.