Desenvolvido para minimizar nosso maior impacto ambiental – a emissão de gases do efeito estufa (GEE) –, o projeto #DeloitteCarbonoZero conta com uma estrutura de governança climática: contabilizando, reportando, reduzindo e compensando as nossas emissões.
Desde 2013, a Deloitte Brasil contabiliza as suas emissões GEE por meio do inventário de emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol, para se familiarizar com quais operações emitem mais gases de efeito estufa.
Por sermos uma organização de serviços, a principal causa de emissão de GEE são as viagens aéreas (56%), seguida pelo deslocamento de nossos profissionais para o trabalho. Desde o início do projeto #DeloitteCarbonoZero, a Deloitte busca alternativas para reduzir essas emissões, incentivando o compartilhamento de táxis e caronas e a realização de reuniões via call e teleconferência, evitando, assim, deslocamentos desnecessários.
Atualmente, a Deloitte realiza sua compensação por meio de créditos de carbono do projeto Rio Preto-Jacundá, que segue o conceito REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação). O principal objetivo do projeto é promover a sustentabilidade da comunidade extrativista reduzindo o desmatamento ilegal e não-planejado, a degradação florestal e as consequentes emissões de gases de efeito estufa (GEE).
A meta do projeto é compensar 100% das emissões identificadas no inventário por meio de créditos de carbono com a certificação Carbono Social, garantindo um retorno socioambiental para a comunidade.
1ª etapa: Contabilização
Por meio da metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol, contabilizamos as nossas emissões de GEE.
2ª etapa: Redução
Diminuição de deslocamento desnecessário; incentivo ao compartilhamento de táxis e caronas; uso mais eficiente da energia; redução e descarte consciente dos resíduos; realização de reuniões virtuais.
3ª etapa: Compensação
Aquilo que não conseguimos reduzir, compensamos.
4ª etapa: Engajamento
Conscientizar nossos públicos de interesse sobre as principais questões ambientais.