Primeiro volume aborda tendências em tecnologia, prioridades e investimentos da indústria bancária, enquanto o segundo explora as transações, movimentações do Pix, Open Finance e interações do consumidor
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A rápida e significativa evolução tecnológica, aliada às mudanças no comportamento dos consumidores, segue impulsionando transformações profundas na indústria bancária brasileira. Nesse contexto, o orçamento total dos bancos destinado à tecnologia deve crescer novamente em dois dígitos, alcançando R$ 47,8 bilhões – puxado por iniciativas estratégicas para viabilizar uma base tecnológica robusta que impulsione a escalabilidade da inteligência artificial. A expectativa é que a participação de IA, analytics e big data no orçamento total cresça 61% em relação ao ano anterior, e a migração para a nuvem, 59%. A integração dessas tecnologias às estratégias das instituições contribui para ganhos de eficiência, inovação contínua e melhores experiências para os clientes.
No que se refere à forma como os brasileiros gerenciam suas finanças, os números das movimentações bancárias evidenciam essa transformação: a indústria alcançou, no último ano, o marco de 208,2 bilhões de transações – resultado, sobretudo, da maturidade alcançada pelo mobile banking. Isso porque o celular se tornou essencial na jornada financeira, permitindo aos usuários maior autonomia para realizar transações e tomar decisões de forma ágil e segura.
Dividida em dois volumes, a edição 2025 da “Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária” analisa, no primeiro, tendências e investimentos em tecnologia, enquanto o segundo explora a evolução das transações bancárias, a crescente incorporação do Pix à rotina da população, a consolidação dos canais digitais como principal ponto de relacionamento financeiro e o comportamento dos consumidores. Explore como esses e outros temas refletem as mudanças na indústria bancária e sua adaptação a esse cenário em constante evolução.
A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária chega à sua 33ª edição, com apresentação do conteúdo em dois volumes. No primeiro, a coleta de dados foi realizada por meio de formulário eletrônico, com 20 bancos – os quais representam 85% dos ativos da indústria bancária do País – e de entrevistas em profundidade com 30 executivos, líderes de tecnologia. Já no segundo, a coleta de dados ocorreu com 17 bancos, os quais correspondem a 80% dos ativos bancários do País.