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Pesquisa “Mercado de cessão de créditos - Ciclo 2024/2025”

Perspectivas, desafios e oportunidades para cedentes e cessionários no mercado brasileiro de NPL

Mercado de cessão de créditos não performados - Ciclo 2024/2025

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Para compreender o comportamento do mercado de cessão de créditos em 2024, diante de um cenário de altas nas taxas de juros e nos níveis de inadimplência, além de alterações nas regras de provisionamento de crédito, a pesquisa “Mercado de cessão de créditos - Ciclo 2024/2025”, conduzida pela Deloitte, apresenta a visão de cedentes e cessionários sobre suas experiências, motivações e perspectivas para o segmento de Non-performing Loans (NPL).

Confira o relatório completo e saiba mais.

Principais insights

  • Em 2024, o volume de transações de NPL manteve-se estável em relação a 2023, ainda impactado pela percepção dos cessionários acerca da dificuldade de recebimento dos créditos – especialmente pelo nível de endividamento dos devedores e sua capacidade de pagamento vs. perfil da dívida, o que levou ao arrefecimento de preços, na visão dos cedentes. Ainda assim, o valor investido aumentou 20%.
  • Entretanto, para 2025, tanto cedentes quanto cessionários planejam expandir as negociações de ativos, atingindo R$ 37,5 bilhões de volume transacionado – aproximadamente 50% dos respondentes incluíram nestas projeções negociações dos programas emergenciais como o “Programa Desenrola Brasil”.
  • Mesmo diante das discussões acerca da prescrição da dívida após cinco anos de atraso, quase a totalidade de cedentes e cessionários continua cobrando estes ativos. Caso as organizações sejam impedidas de lidar com créditos prescritos, ambos os segmentos devem manter apenas atendimento receptivo, enquanto cerca de 44% dos cessionários estudam utilizar protestos em cartório como ferramenta auxiliar.
  • Com a implementação das novas normas da IFRS 9, pouco mais da metade das empresas cedentes prevê uma redução inicial no volume de ativos não performados a serem cedidos. Em contrapartida, 47% das instituições acreditam que haverá apenas alteração na seleção de créditos, podendo até mesmo aumentar o volume potencialmente cedido.

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