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Pesquisa de remuneração executiva 2025

A Deloitte entrevistou 500 empresas de capital fechado, com estrutura de governança em evolução, para entender como elas abordam as recompensas aos profissionais, incluindo planos de incentivo de curto e longo prazo. De empresas familiares a organizações apoiadas por fundos de private equity, nossa pesquisa revelou as tendências mais recentes que estão moldando a remuneração executiva em uma ampla variedade de setores.

GES Executive Compensation Survey
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Relatório destaca os principais fatores que influenciam decisões sobre remuneração, como desempenho financeiro, retenção de talentos e alinhamento estratégico. Os insights revelam como líderes de empresas de capital fechado estão ajustando suas abordagens para atrair e manter profissionais-chave em um cenário competitivo.  

Empresas utilizam uma combinação de programas de remuneração variável – como incentivos anuais, bônus por equipe e reconhecimento – para alinhar o desempenho dos colaboradores aos objetivos estratégicos do negócio.

Os planos de incentivo anual são a forma mais comum de recompensa de curto prazo. No entanto, a participação costuma ser limitada a cargos de diretoria e superiores.

Embora métricas financeiras (como lucro e receita) sejam as mais utilizadas, indicadores não financeiros ganham espaço para promover engajamento e resultados – como satisfação do cliente e benchmarks de talentos.

Os ILPs ajudam a atingir diversos objetivos de remuneração, alinham a liderança ao desempenho da empresa e contribuem para a retenção de talentos.

Resultados sobre planos de incentivo de curto prazo
Os planos de incentivo de curto prazo para colaboradores tornam-se mais sofisticados à medida que as empresas amadurecem e aprimoram seu planejamento financeiro. Metas claras e uma combinação de métricas financeiras e não financeiras são essenciais para atrair e reter talentos de alto nível, especialmente líderes seniores.

Resultados sobre planos de incentivo de longo prazo
82% das empresas oferecem programas de incentivo de longo prazo, principalmente para alinhar os interesses de líderes seniores e de média gestão aos objetivos estratégicos da organização e reduzir a rotatividade. A ampliação desses programas de remuneração executiva pode aumentar ainda mais o engajamento dos colaboradores e fortalecer o alcance das metas organizacionais.

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Paulo de Tarso

Paulo de Tarso

Sócio-líder para a indústria de Consumer, do CFO Program e do Deloitte Private Program
Luiz Fernando Rezende

Luiz Fernando Rezende

Sócio-líder de Consultoria Tributária

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