Desbloqueando a promessa de otimização de custos

Com o crescimento no topo das agendas estratégicas de muitos líderes – como uma meta cada vez mais complexa de atingir, dadas as pressões de margem, a incerteza econômica e a crescente competitividade da inovação – as organizações precisam evitar os "mil cortes" e adotar uma abordagem estratégica e mais holística para a gestão de custos. Isso significa não apenas reduzir custos para impulsionar a lucratividade de curto prazo, mas também liberar capital estrategicamente para investir em oportunidades de crescimento de longo prazo, como inovação, capacidades aprimoradas e expansão para novos mercados. Estamos chegando a uma nova era, na qual a otimização de custos – não a redução de custos – está se consolidando.

A Deloitte analisou de perto como as organizações estão repensando fundamentalmente sua abordagem à gestão de custos. Como uma janela para o universo mais amplo de empresas, consideramos exemplos em dois setores amplamente diferentes: empresas voltadas para o consumidor, como varejistas e fabricantes de bens de consumo embalados, e o setor de energia, recursos e indústrias, incluindo empresas de energia e serviços públicos, produtores de energia e fabricantes industriais.

Embora cada um desses setores tenha desafios e prioridades distintos, eles têm imperativos compartilhados para aumentar a eficiência operacional de uma forma que impulsione seu sucesso a longo prazo. Para esse fim, as organizações em ambos os setores estão focadas em objetivos como trabalhar com parceiros estratégicos, otimizar ativos físicos, simplificar cadeias de suprimentos, capitalizar automação avançada, incluindo inteligência artificial, e gerenciar seu pessoal de forma mais eficaz. 

O relatório "Desbloqueando a promessa de otimização dos custos" traz a visão de executivos de estratégia, operações e transformação de empresas da Fortune 500, além de profissionais de várias firmas-membro da Deloitte ao redor do mundo, para determinar onde as empresas estão encontrando novas eficiências e redistribuindo economias em áreas que prometem crescimento de longo prazo. Enquanto algumas abordagens levam anos para serem implementadas, outras podem levar a resultados em pouco tempo.