Questão crítica para todas as empresas, a alocação de capital bem executada gera valor para os negócios. Não muito tempo atrás, o dinheiro era efetivamente gratuito. Os mercados esperavam que as taxas de juros permanecessem mais baixas por mais tempo e as ações estavam assumindo maior risco em busca de retornos mais elevados. No entanto, o custo do capital aumentou em um momento de instabilidade geopolítica, perturbação do mercado de energia, falências de bancos e aumento da inflação. Isso está redobrando a pressão sobre as empresas para que tomem melhores decisões de alocação de capital, tanto para onde o capital atual é mantido quanto para determinar onde investir a seguir.
Considerações difíceis incluem: as empresas devem se concentrar em lucros de curto prazo ou em objetivos estratégicos de longo prazo? Buscar crescimento orgânico ou inorgânico? Eles devem reforçar o balanço ou investir em inovação e no futuro do negócio? E como incorporar os objetivos ambientais, sociais e de governança (ESG) com urgência?
A fim de responder tais questões, a Deloitte entrevistou líderes empresariais em todo o mundo, de uma ampla gama de setores da indústria para entender melhor as práticas e aspirações atuais em relação à alocação de capital. Além disso, a pesquisa se concentrou em corporações com ênfase em organizações de capital aberto e grandes grupos privados.