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Desde que Adam Smith escreveu sobre a divisão do trabalho, há mais de um século, funções delimitadas a cargos têm sido a estrutura dominante para organizar a configuração do trabalho. Os gerentes fornecem feedback, contratam, promovem e organizam suas equipes em torno de pessoas definidas por “funções”. Ao mesmo tempo, as áreas de recursos humanos ficam responsáveis por definir essas posições, níveis de remuneração, organograma, treinamentos e promover avaliações de desempenho – tudo construído a partir do conceito de trabalho funcional, com um conjunto fixo de responsabilidades para cargos predefinidos.
Em uma pesquisa recente da Deloitte, 63% dos executivos dizem que o trabalho em suas organizações está sendo realizado em equipes, ou projetos, fora das principais funções dos colaboradores, enquanto 81% dizem que o trabalho é cada vez mais interdisciplinar e 36% dizem que o trabalho está sendo cada vez mais realizado por trabalhadores de fora de suas organizações.
Com base nesse novo cenário, nos questionamos: os cargos deveriam definir as funções dos colaboradores? Acesse o artigo “Moving your organizational strategy from jobs to skills”, produzido pela Deloitte, e confira a análise completa.