Há dois anos, o programa global da Deloitte Within reach apresentou um certo otimismo cauteloso sobre o avanço de carreira e oportunidade de liderança para mulheres nas instituições de serviços financeiros. Então veio a Covid-19, sobrecarregando os recursos das organizações, equipes de gerenciamento e profissionais individuais que estavam confinados em todo o mundo.
Os desafios sem precedentes vistos na pandemia desaceleraram os esforços de paridade de gênero em funções de liderança e, em 2021, o levantamento global da Deloitte observou a mudança no olhar das empresas para uma responsabilidade corporativa mais ampla, agregando elementos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) em suas estratégias, políticas e missões.
As organizações bancárias, de mercado de capitais, de gestão de investimentos, seguros e imóveis continuam sendo lembradas pelos programas de treinamento, desenvolvimento e promoção de mulheres a cargos de gerência sênior e executiva.
A pesquisa mostra que mesmo com o investimento em iniciativas de DEI, a proporção de mulheres em cargos de liderança em organizações de serviços financeiros aumentou modestamente de 22% para 24%. No entanto, a projeção é que esses números cresçam para 28% até 2030. A diferença continua entre as mulheres em cargos de liderança sênior e diretoria, atualmente em 9%, mas a perspectiva é de que aumente para 14% em 2030.
Para melhorar esse cenário, seguindo os princípios orientadores da 100 Women in Finance, o Vision 30/40, a expectativa é que mulheres ocupem 30% dos cargos sênior e C-level. Para isso, o relatório destaca que é preciso:
A Deloitte está comprometida em continuar promovendo ações para garantir oportunidades iguais de crescimento, desenvolvimento e sucesso às nossas pessoas, por meio da nossa estratégia de diversidade e inclusão.