A ciber-segurança e a protecção são fundamentais em qualquer cidade inteligente. Quando a ciber-esfera de uma cidade está protegida, surgem novas e melhores oportunidades para os residentes, organizações e visitantes.
Nos últimos dois anos, as ambições da administração municipal e as reacções dos residentes têm-se orientado no sentido da modernização dos serviços municipais e da criação de eficiências e melhorias na qualidade de vida através da utilização de avanços digitais.
Desde os contadores que ajudam os lares a detectar o desperdício de energia até às redes de tráfego que ajudam os utentes a planear melhor o fluxo da sua viagem, o interesse pela transformação digital está presente. Mas uma vez construídas estas soluções inteligentes, como podem ser mantidas em segurança? Como os biliões — sim, biliões — de ligações digitais que formam uma cidade inteligente podem ser protegidos dos maus actores?
A cibersegurança e a protecção são fundamentais em qualquer cidade inteligente. A complexidade pode ser assustadora, mas quando a ciber-esfera de uma cidade está protegida, surgem novas e melhores oportunidades para os residentes, organizações e visitantes.
O que podemos fazer para garantir que as nossas smart cities são seguras e resilientes? A cibersegurança para o ambiente hiper-conectado de uma cidade inteligente requer uma visão holística de todo o ecossistema. Isto inclui um maior escrutínio dos componentes e serviços individuais do ecossistema e a sua influência uns nos outros.
O quadro "cyber-first" combina controlos de ciber-segurança ao longo de todo o ciclo de vida do ecossistema inteligente, desde a fase de planeamento que envolve a conceptualização e a determinação dos requisitos, passando depois para a fase de integração/implementação da construção e concluindo finalmente na fase operacional.
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