As ameaças e os incidentes de cibersegurança diferem consoante a região

As ameaças de cyber são generalizadas e cada vez mais sofisticadas. Quando bem-sucedidas, podem comprometer os dados, perturbar as operações e prejudicar a reputação de uma organização. Tendo em conta as observações regionais, as organizações podem avaliar e recalibrar as suas prioridades, estratégias, despesas e capacidades em matéria de cibersegurança, a fim de aumentar a resiliência e a confiança e proteger e preservar o valor a longo prazo. Leia mais sobre este assunto no nosso último estudo "As ameaças e os incidentes de cibersegurança diferem consoante a região".

Esta pesquisa baseia-se na análise das respostas de mais de 1.110 executivos globais ao nosso Inquérito sobre o Global Future of Cyber 2023. O seu objectivo é fornecer uma compreensão das tendências e diferenças das ciberameaças entre as três regiões — Américas, EMEA e APAC — no que diz respeito ao actual cenário global de ciberameaças. Cada região tem uma maturidade cibernética e um perfil de risco diferentes, juntamente com requisitos regulamentares díspares.

Esta análise avalia as tendências globais das ameaças à cibersegurança que equipam os líderes com dados para os ajudar a adaptar as estratégias cibernéticas com base em referências regionais e/ou nacionais. Destaca as regiões e os países que estão a registar os maiores incidentes cibernéticos, as ameaças mais prevalecentes, os impactos mais sentidos em cada região e os locais onde as organizações estão a ver o maior valor de investimento cibernético. Combinámos esta informação para ajudar as organizações a melhor informarem uma estratégia global de cibersegurança, bem como para fornecer as medidas recomendadas que as empresas podem tomar (por região) para ajudar a colmatar os pontos fracos da cibersegurança.

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